sexta-feira, 29 de maio de 2009

CURIOSIDADES DA OBRA DE MACHADO DE ASSIS
DOM CASMURRO

O leitor, sobretudo o leigo em direito, deve guardar consigo algumas dúvidas sobre como se dariam as questões jurídicas se Capitu traísse Bentinho com Escobar nos dias de hoje. Vejamos algumas delas:
1) Quanto tempo teria Bentinho para acusar Capitu e Escobar?
Teria exatos trinta dias, contados do momento em que tivesse conhecimento do fato, sob pena de perder o direito (no que, em direito, chamamos "decadência").

2) Que Capitu seria então culpada ("adúltera"), não resta dúvida. Mas e Escobar, também ele seria "adúltero"? E se ele não soubesse que Capitu era casada?
Escobar não seria adúltero, para tanto se pressupõe seja a pessoa casada. Todavia, a lei equipara ao adúltero o amante, impondo a mesma pena, em tese, para ambos. Se Escobar não soubesse que Capitu era casada, não teria cometido crime algum, o adultério é um crime intencional.

3) E se Bentinho flagrasse Capitu e Escobar trocando um beijo no jardim, estaria configurado o adultério?
Pasme, leitor, a doutrina majoritária entende que não, que o adultério só se caracteriza com a conjunção carnal. Todavia, várias são as correntes, inclusive já tendo sido decidido dessa forma, que consideram qualquer ato sexual inequívoco como suficiente para a configuração do crime.

4) Vejamos uma hipótese mais ousada: e se Capitu não gostasse nem de Bentinho e nem de Escobar, partindo para um experiência mais "profunda" com sua amiga Sofia?
Como já vimos na pergunta anterior, a doutrina ainda resiste exigindo a conjunção carnal (coito vaginal) para a configuração do adultério. Isso implica dizer que o homossexualismo ainda pode ter alguma vantagem. Vibrai, leitores amantes do próprio sexo!

5) Mas e se descobríssemos, no curso do processo, que Capitu só traiu Bentinho porque se sentia carente e desprotegida, sobretudo em razão das surras que lhe eram aplicadas pelo marido?
Aqui, teríamos a forte possibilidade do juiz perdoar o adultério de Capitu, tendo em vista que as surras sinalizam que a vida em comum para Capitu vinha se tornando insuportável (ver art. 5º da Lei 6.515). Outro caso em que o juiz poderia perdoar o adultério é aquele em que já houve a separação de fato de casal antes de vislumbrar-se a traição.
( Daniel de Matos Sampaio Chagas Bacharel em Direito pela UnB)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Preciosidades literias


Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.

Já dizia Fernando Pessoa
que "O poeta é um fingidor". Assim fingiu Álvares de Azevedo mascarando-se com um eu-lírico boêmio e experimentado nas "boas coisas da vida". Mas o jovem escritor, na áurea da juventude, morreu aos vinte e um anos incompletos, virgem!!!

Em novembro de 1868, Castro Alves saiu para caçar. Um disparo acidental da espingarda atingiu seu pé esquerdo. Ele foi obrigado a amputar a perna no ano seguinte.

Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."

Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.

Para agradar ao poeta, Chico Buarque "escalou" um jogador do Náutico na Seleção Brasileira, de brincadeirinha.

Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida. Tinha o hábito de fumar na cama. No ano de 1967, adormeceu com o cigarro acesso. Acordou assustada com o quarto em chamas. O acidente causou-lhe queimaduras na mão e na perna. Tal fora a gravidade que necessitou fazer enxerto de pele nas pernas.

Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.



Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro. Em 1909, morreu depois de trocar tiros com o amante ("Ricardão") de sua mulher, o jovem militar Dilermando Cândido de Assis.

Gonçalves Dias morreu em 1864 no naufrágio do navio Ville de Boulogne, que o trazia da Europa para o Brasil. Ironia do destino ou não, o Céu não pode realizar o pedido do nacionalista poeta:
"Não permita Deus que eu morra,Sem que eu volte para lá;Sem que desfrute os primoresQue não encontro por cá;Sem qu'inda aviste as palmeiras,Onde canta o Sabiá."

Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.

Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.

Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance para a esposa, Carolina.

Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos.

Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.

Mário Quintana,
na cama do hospital, após quebrar o fêmur ao ser atropelado, perguntou: "Anotaram a placa?" Explicaram que o atropelador o havia socorrido e estava identificado. "Vocês não estão entendendo. Quero saber a placa para jogar no bicho!"

Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."

Acusado de desacatar o presidente Prudente de Morais, Raul Pompéia é demitido da diretoria da Biblioteca Nacional. No dia de Natal de 1895, dá um tiro no coração. A mãe e as irmãs correm para acudi-lo. Uma delas pára na porta e tem uma crise de nervos. Antes de pedir água e morrer, o escritor, tendo notado o estado da irmã, diz à mãe: "Vá ver a Alice".

Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Santo Antônio
Santo Antônio de Pádua, também conhecido como Santo Antônio de Lisboa, nasceu em Lisboa, no ano de 1195, com o nome de Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo. É contemporâneo de um outro grande santo, São Francisco de Assis.
Santo Antônio foi cônego regular em Portugal até os vinte e cinco anos, quando um fato mudou a sua vida. Ao saber que cinco franciscanos tinham sido martirizados em Marrocos, como conseqüência da tentativa de evangelizar infiéis, Santo Antônio decidiu seguir-lhe os passos e ser um missionário.
Foi então que entrou para a ordem dos frades franciscanos e logo foi enviado para trabalhar entre os muçulmanos de Marrocos. Porém, com problemas de saúde, foi obrigado a retornar para a Europa, permanecendo em um eremitério na Itália. Durante este tempo, ocupou vários cargos, como o de professor em sua ordem na Itália e na França e também pregando nos lugares onde a heresia era mais forte. O combate à heresia era feito não apenas através da pregação, mas também por meio de milagres espantosos. Sabia de cor quase todas as Escrituras e tinha um dom especial para explicar e aplicar as mais difíceis passagens.
Em 1231, seu sermão alcançou o ápice de intensidade, porém, foi neste mesmo ano que o santo foi acometido de uma doença inesperada, e ele veio a falecer em Arcella, no dia 13 de junho, aos 36 anos de idade.
Santo Antônio foi canonizado por Gregório IX em 30 de maio de 1232. É um santo de grande popularidade, principalmente nos países latinos, onde o povo costuma invocá-lo para encontrar objetos perdidos e auxiliar moças solteiras a encontrar noivos.
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
Artur da Távola
Coisas que a vida ensina depois dos 40
Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil.
Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo.
Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras,
une facções,destrói preconceitos,cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...
(ARTUR DA TÁVOLA)
Diante de Ti
Eu entreguei os meus caminhos
Pra te sentir
E nunca mais chorar sozinho.

(Dores do Silêncio/Rosa De Saron)
Ê...saudade/Ê saudade/Ê saudade, sai de mim
Ô...saudade/Ô saudade?Ô saudade, sai de mim...
VICTOR E LÉO.
[...] Como daí chegaram ao amor, não o soube ele nunca. A verdade é que gostava de passar as horas ao lado dela; era a sua enfermeira moral, quase uma irmã, mas principalmente era mulher e bonita. Odor di femina: eis o que ele aspirava nela, e em volta dela, para incorporá-lo em si próprio. Liam os mesmos livros, iam juntos a teatros e passeios. Camilo ensinou-lhe as damas e o xadrez e jogavam às noites — ela mal, — ele, para lhe ser agradável, pouco menos mal. Até aí as coisas. Agora a ação da pessoa, os olhos teimosos de Rita, que procuravam muita vez os dele, que os consultavam antes de o fazer ao marido, as mãos frias, as atitudes insólitas. Um dia, fazendo ele anos, recebeu de Vilela uma rica bengala de presente, e de Rita apenas um cartão com um vulgar cumprimento a lápis, e foi então que ele pôde ler no próprio coração; não conseguia arrancar os olhos do bilhetinho. Palavras vulgares; mas há vulgaridades sublimes, ou, pelo menos, deleitosas. A velha caleça de praça, em que pela primeira vez passeaste com a mulher amada, fechadinhos ambos, vale o carro de Apolo. Assim é o homem, assim são as coisas que o cercam [...]
[...] A verdade é que o coração ia alegre e impaciente, pensando nas horas felizes de outrora e nas que haviam de vir. Ao passar pela Glória, Camilo olhou para o mar, estendeu os olhos para fora, até onde a água e o céu dão um abraço infinito, e teve assim uma sensação do futuro, longo, longo, interminável [...]
A CARTOMANTE
(Machado de Assis )
Em cada gesto, em cada ação, em cada decisão um pouco de cuidado, responsabildade. Aprendi que a vida é difícil,
que as coisas não são como desejamos que fossem,
mas aprendi também que pessoas sábias, pensam, agem e decidem com
a razão, pensando no certo, no melhor para todos.
Emoção quando dá, quando não podemos fugir, mas acima de tudo
a consciência de que é preciso ter sabedoria para enfrentar
os obstáculos que a vida nos impera...






domingo, 24 de maio de 2009

Mês de maio chega ao seu final, antecede a festa tradiconal de padroeiro, momento de reencontros, de religiosidade, momento que temos para as recordações, para ver a banda tocar, para acordar com as alvoradas, para nove dias se enfeitar, para irmos a rua de baixo assistir a novena, chupar sorvete feito com corantes, pipocas, assistir aos balanços e pulos incansáveis de nossas crianças que esperam o ano inteiro, para rodar no parque. Nesta festa de 2009 teremos uma sensação diferente, assistiremos partidos de saudades, reencontraremos pessoas somente para chorarmos a saudade sem fim da nossa mãe, que nesta época enchia a geladeira de doces, o chiqueiro de galinhas, vestia sua casa de tinta nova, exibia seus lindos conjuntos de cozinha, suas melhores cochas de cama, melhores toalhas. Será mamãe que teremos essa iniciativa de receber os visitantes da nossa casa com o mesmo afeto e simplicidade que a senhora recebia? tentaremos, mas temos a certeza que talvez a imitaremos, mas não a substituiremos. A nossa saudade é sem fim...
UVA - UNIVERSIDADE DO VALE DO ACARAÚ
Sábado 23 de Maio de 2009,
trabalhando em Coronel João Pessoa,
ministrando a disciplina EDUCAÇÃO URBANA.
Pensar o urbano na perspectiva de uma reforma de base implica em reconhecer que o caminho para a cidade é marcado por rupturas múltiplas. Rupturas provocadas pelo esgotamento de possibilidades econômicas e das relações sociais prevalecentes nas regiões de origem; rupturas derivadas da rápida transformação nas estruturas produtivas.
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Assim também deve ser pensada a educação. O projeto de educação para um país como o nosso deve estar referenciado no progresso como dínamo, na cidade como fluxo e na vivência social como encontro, e não só como arena de competição e exclusão. Portanto é preciso superar o caráter meramente instrumental, supostamente utilitário e tecnicista que vem marcando políticas educacionais no Brasil. Políticas essas insistentemente fracassadas, diga-se sem dúvidas. Rejeita-se desde logo uma educação pobre para os pobres. Ao contrário, defende-se aqui uma educação libertadora e transformadora, comprometida com a formação de espíritos críticos e participativos, democrática e humanista em que Arte e Filosofia, diversidade e estranhamento, deixarão de ser estorvos para constituir fonte de riqueza e oportunidade criativa
De cada dia tiramos uma lição,
de cada erro um aprendizado,
de cada oportunidade uma
perspectiva de vida.
Difícil é administrar,
manter o equilíbrio, mas
temos Deus nosso escudo
e caminho para superar as
dificuldades e tribulações que
a vida nos prega.
(DENISE)








10 de Junho de 2007,
Inauguração da Denominação das Salas de aula da
Escola Estadual Desembargador Licurgo Nunes



ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
CÂMARA MUNICIPAL DE MARCELINO VIEIRA
PALÁCIO MANOEL VICENTE DE OLIVEIRA
CGC 08.392.995/0001-95
TE/FAX: (O840 3385.2087





OFÍCIO CIRCULAR Nº 004/2009 Marcelino Vieira, 11 de março de 2009


Aos Ilmos. Srs.
Antonio de Lisboa Lopes (COSTINHA)
Antonia Denise Costa Lopes Silvestre (DENISINHA)
Danúbia Costa Lopes



ASSUNTO: VOTOS DE PÊSAMES A FAMÍLIA DE DONA DENISE LOPES COSTA



Venho através do presente, informar aos ilustríssimos Senhores que em Sessão Ordinária realizada na Sede deste Poder Legislativo Municipal, no dia 09 de Março do ano em curso, o Vereador CAIO CÉSAR PEREIRA PAIVA, apresentou ao Plenário o Requerimento nº 008/09 de sua autoria, pedindo a aprovação dos colegas pelos votos de Pêsames profundos, a família enlutada de DONA DENISE LOPES COSTA. Tendo o Requerimento ora mencionado, sido aprovado em caráter de unanimidade pelos pares presentes a esta sessão.
Sem mais para o momento, renovo votos de estima e elevada consideração.





Atenciosamente,


THALES ANTONIO NONATO PAIVA
CPF: 022.118.874-65
PRESIDENTE




Câmara Municipal de Marcelino Vieira
Trav. Neo PontesS/N, Centro, CEP 59.970-000
E-MAIL:camaramarcelinovieira@yahoo.com.br















TURMA DA UVA DE MARCELINO VIEIRA, NA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS COMO REQUISITO NA DISCIPLINA FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO
























POEMA FEITO POR UM GRUPO DE ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UVA NA CIDADE DE MARCELINO VIEIRA
DISCIPLINA: Fundamentos Sociológicos da Educação
PROFESSORA: Antonia Denise Costa Lopes Silvestre
ASSUNTO: Economia e Sociedade.


Agora iremos comentar
um pouco de Economia e Sociedade.
No mundo em que vivemos
existem desigualdades,
pois queremos transformar
num mundo mais igualitário.

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Entre o convívio social
temos muito que aprender,
sendo igual a todo mundo
para poder conviver
se não formos solidários
a sociedade vai morrer.

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A sociedade organizada
traz uma grande satisfação
atendendo o desejo de todos,
trazendo qualificações,
o indivíduo determinado
tem uma boa distinção.

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O poder econômico em geral
apropria-se de bens produzidos
trabalho alheio e satisfatório
com dominação exercida
por alguns homens políticos
que transforma a nossa vida.

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Nós enquanto sociedade
queremos transformações,
exigindo nossos direitos
formando bons cidadãos,
pois todos somos iguais,
tendo sua própria decisão.

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O autor MAX WEBER
foi um grande homem político
lutava pela sociedade
assumindo seus compromissos.
Ao longo de sua jornada
ele foi reconhecido.

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MAQUIÁVEL admirava
o trabalho de MAX WEBER
lutou pra ser igual,
mas isso não foi possível,
apenas se transformou
em um conselheiro querido.

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O grupo estudou o assunto
com bastante atenção
fez pergunta uns aos outros
mostrando sua dedicação,
pois todos interagiram
com muita satisfação.

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Quisemos passar para a turma,
um pouco do nosso conhecimento.
Economia e Sociedade
é um tema abrangente,
pois deixamos a turma toda
os nossos agradecimentos.

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O grupo espera que fique
um pouco do tema na memória
sabemos que todos nós
temos uma pequena história
e que a vida de todos
seja uma grande vitória.

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Os componentes agradecem,
a professora DENISE, de todo coração
por ter nos orientado
com sua dedicação
no início foi difícil
mas concluímos a missão.

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O grupo do sexto seminário
aqui deixa seu recado,
desejando sorte a todos
na apresentação dos trabalhos,
pois todos somos capazes
De desenvolver a criatividade.

sábado, 2 de maio de 2009

A saudade é um sentimento nobre das pessoas que amam, mas é doedora , corrói por dentro da alma nos tornando céticos de melancolia, solidão e angústia, como é ruim a perda de alguém tão significante . Mamãe foi um ícone nas nossas vidas,um porto seguro que achavámos nunca perder, sabíamos que era mortal, mas preferíamos não querer entender, porque ter mãe é ter felicidade, é ter a certeza de ver um novo dia surgir, é acreditar que nada nos atingirá, mas é rápido essa segurança quando menos esperávamos foi arrebatada, o sofrimento pelo qual passou nos serviu de lição e de questionamentos será melhor tê-la assim frágil ou aceitar que Deus a leve, fomos egoístas, pois queríamos perto da gente não importava de que forma, mas queríamos dizer que tínhamos uma mãe maravilhosa, que adivinhava nossos pensamentos, que conosco chorava, conosco sorria, enfim fazía-nos fortes e corajosos diante dos embates da vida. Hoje faz dois meses da sua partida, da sua presença junto de nós.