Parabéns a todos nós professores, que amargamos as mais terríveis lutas para levar aos nossos alunos o saber. Que nós possamos a cada dia ter mais conhecimentos. Ensinar é uma tarefa árdua, mas gratificante.
"O Amor... É difícil para os indecisos. É assustador para os medrosos. Avassalador para os apaixonados! Mas, os vencedores no amor são os fortes. Os que sabem o que querem e querem o que têm! Sonhar um sonho a dois, e nunca desistir da busca de ser feliz, é para poucos!!" (Cecilia Meireles)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
[Aluísio Azevedo]
"Publicado em 1890, O Cortiço é um romance Naturalista de autoria de Aluísio Azevedo - Maranhense. É a obra mais importante deste movimento - Naturalista no Brasil, onde os personagens principais são os moradores de um cortiço no bairro do Botafogo no Rio de Janeiro, precursor dos problemas sociais que enfrentamos hoje na sociedade, com crescimento desordenado das favelas, onde moram legiões de excluídos, cheios de vícios.
Narrado em terceira pessoa onisciente, segundo Rui Mourão: “[...] podendo, em consequência, deslocar o foco narrativo da maneira que bem entender, sem consideração das circunstâncias de espaço e tempo[...]”. É a história do Cortiço – personagem principal - começa com a chegada da personagem João Romão - querendo mais e mais dinheiro e poder, pensando em si só, ao mesmo tempo que cresce da miséria alheia. Vem morar numa vendinha de um outro Português, dormia sobre o balcão e usava um saco de estopa como travesseiro. Morre o vendeiro e João Romão - ganancioso e avarento comerciante - aprece como dono da vendinha, surgem os primeiros cômodos da futura Estalagem. Junta-se a Bertoleza – escrava quitandeira, que vendia peixes fritos e iscas de boi, submissiva e trabalhadeira por ser negra – a custa da promessa de enviar seu dinheiro para o seu Senhor como pagamento de sua alforria, coisa que João Romão nunca fez.
Com o dinheiro que arrecada comprou um faixa de terra para ampliar seu negócio, mas outro também o faz, o Miranda para construir um sobrado, pois estava cansado da casa no centro do Rio de Janeiro. Surge um conflito entre o taberneiro ganancioso e o Rico Atacadista de tecidos. Com isso claramente a questão das camadas sociais. "
O 2º ano "D" trabalho O CORTIÇO em murais
terça-feira, 13 de outubro de 2009
"Policarpo Quaresma é, antes de tudo, nacionalista. Ama o Brasil acima de si próprio e de si próprio abriu mão para viver em prol do engrandecimento da Pátria.
Estudou com afinco o país, acreditando piamente nos livros de sua biblioteca, que o narrador refere como romântica e, cotidianamente, chega à repartição pública onde trabalha com uma excelência da geografia brasileira, comportamento ironizado pelos companheiros de trabalho. Longe da realidade, começa a construir projetos de brasilidade.
O primeiro, baseado em suas leituras, é montado sobre a cultura do índio, elemento usado no Romantismo como símbolo de identidade nacional, já que aqui estava ainda antes de o português chegar. Foi seu primeiro erro. Nem seus amigos compreenderam sua tentativa: Lima Barreto marca o estranhamento da conjunção cultural e ética proposta pelos escritores românticos, quando confrontada com a realidade.
O primeiro, baseado em suas leituras, é montado sobre a cultura do índio, elemento usado no Romantismo como símbolo de identidade nacional, já que aqui estava ainda antes de o português chegar. Foi seu primeiro erro. Nem seus amigos compreenderam sua tentativa: Lima Barreto marca o estranhamento da conjunção cultural e ética proposta pelos escritores românticos, quando confrontada com a realidade.
O hospício é a natural conseqüência. Então Lima Barreto desiste de aproximar identidade nacional de identidade cultural e étnica, partindo para o engrandecimento da Pátria por meio de um projeto agrícola científico, especulado pela realidade: saúvas, tiriricas, pragas, dificuldade de comercialização, oportunismo político, questões fundiárias... O segundo projeto queda frustrado também.
Policarpo não desiste. Seu terceiro plano é na esfera política, o centro das decisões: resolve, além de entregar a Floriano Peixoto um memorial cujo tema é a salvação nacional, engajar-se ao lado da ordem republicana contra a Revolta da Armada, que a ameaçava. Não via ele que a República amordaçava o povo com a morte quando esse se rebelava contra a marginalização de que era vítima.
No entanto, essa realidade era tão forte que, por maior que fosse o sonho de Policarpo, ela terminaria por vir à tona: a ordem republicana vitoriosa, indiscriminadamente, pune a todos que ousam discordar dela e, de tão arbitrária, alcançou Policarpo, que a defendia.
Seu terceiro projeto foi atropelado pela realidade. Pobre Policarpo Quixote Quaresma! Na sua trajetória, foi obrigado a ver as feridas e as mazelas brasileiras, seu conceito de Pátria morreu com ele. E, agora, o que é Nacionalismo?"
Turma do 3º "C" dramatizando o TRISTE FIM DE ´POLICARPO QUARESMA.
Turma do 3º "C" dramatizando o TRISTE FIM DE ´POLICARPO QUARESMA.
"Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Funda a Casa Verde, um hospício na vila de Itaguaí e abastece-o de cobaias humanas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa etc. Costa, rapaz pródigo que dissipou seus bens em empréstimos infelizes, foi preso por mentecapto. A tia de Costa que intercedeu pelo sobrinho também foi trancafiada. O mesmo acontece com o poeta Martim Brito, amante das metáforas, internado por que se referiu ao Marquês de Pombal como o dragão aspérrimo do Nada. Nem D. Evarista, esposa do Alienista escapou: indecisa entre ir a uma festa com o colar de granada ou o de safira. O boticário,os inocentes aficcionados em enigmas e charadas, todos eram loucos. No começo a vila de Itaguaí aplaudiu a atuação do Alienista, mas os exageros de Simão Bacamarte ocasionaram um motim popular, a rebelião das canjicas, liderados pelo ambicioso barbeiro Porfírio. Porfírio acaba vitorioso, mas em seguida compreende a necessidade da Casa Verde e alia-se a Simão Bacamarte".
ALUNOS DO 3º ANO MÉDIO "C" DRAMATIZARAM A OBRA O ALIENISTA DE MACHADO DE ASSIS, AUTOR DO REALISMO BRASILEIRO.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
PROGRAMAÇÃO DA V SEMANA CULTURAL
V SEMANA CULTURAL – DE 10 A 17 DE OUTUBRO
TEMA: Fazendo história, construindo cidadania
Sábado – (10/10)
8h - Desfile Cívico pelas principais ruas
8h40 - Chegada à Escola
8h50 - Hasteamento dos pavilhões
10h - Programa na Rádio Vitória FM
14h - Abertura do torneio de Futsal feminino
14h40 - Abertura do torneio de futsal masculino
15h20 - Abertura do torneio de vôlei feminino
16h - Abertura do torneio de vôlei masculino
16h40 - Abertura do torneio de queimada feminino
Local: Todas as modalidades ocorrerão no ginásio “O Carneirão”
19h - Abertura oficial da V Semana Cultural
Local: Pátio da Escola
19h30 - Apresentação dos relatos de experiências por ex-alunos
20h - Sarau
20h30 - Apresentação de relatos e experiências por ex-alunos
21h - Tarefa surpresa
22h - Festa “O Reencontro”. Animação: Lalá e Cia.
Local: Pátio da Escola
Domingo – ( (11/10)
7h - Atletismo 100m, 200m e revezamento 4X100 feminino
7h30 - Atletismo 100m, 200m e revezamento4X100 masculino
8h – Maratona3.500 masculino
Curso de Artes Plásticas – ministrado pelo pintor Pedro Grilo Neto
Local: Sala Profª Denise Lopes
9h – Ciclismo
13h Continuação do Curso de Artes
19h Apresentação de uma peça sobre a passagem de Lampião por Marcelino Vieira/RN
20h30 – Tarefa Surpresa
Segunda – (12/10)
8h Lazer com as crianças
Local: Pátio da Escola
8h ação Cidadania
Local: Centro da cidade
8h - Continuação do Curso de Artes Pláticas
13h - Oficina de Libras. Ministrante: Yonara Vicente Miranda
16h – Gincana Esportiva no pátio da escola
19h - I Encontro de educadores de Marcelino Vieira “ Relato de experiências exitosas das escolas da rede municipal e estadual de ensino
20h30 – Olimpíadas do conhecimento
21h30 – Tarefa Surpresa
Terça-feira – (13/10)
8h e 13h– Continuação da Oficina de Libras
8h - Continuação do curso de Artes pláticas
8h – Torneio de vôlei feminino
16h – Vôlei masculino
17h – Queimadas feminino
19h – Lançamento do livro “Perdidos no Tempo” de João Maria Lopes
Apresentação da orquestra Pe. João Batista Silva de Mendonça
20h – Palestra “Superando Limites” com João Maria Lopes
21h – Apresentação de relatos e experiências por ex-alunos
21h10 – Tarefa Surpresa
Quarta-feira – ( 14/10)
8h – Continuação do Curso de Artes
8h – Torneio de Futsal feminino
13h – Mini-curso: Geotecnologia e produção de mapas temáticos”
Ministrante: Emerson Ênio – Discente do curso de Geografia da UERN/CAMEAM
15h – Torneio de Futsal masculino
19h – Lançamento do livro” Encontro com a natureza” de João Agostinho do Nascimento
20h Apresentação do monólogo “Homem da roça” de João Grande.
Direção de Josileide Eliane – Discente do curso de Geografia da UERN/CAMEAM
20h30 – Apresentação d Grupo “Rei do Congo” da cidade de Major Sales
21h Tarefa Surpresa
Quinta-feira – (15/10)
8h – Abertura do torneio de futebol de campo
Local: Estádio Francisco Xavier
8h e 13h – Continuação do Curso de Artes
13h – Mini-curso Geotecnologia e produção de mapas temáticos
Ministrante: Emerson Ênio – Discente do curso de Geografia da UERN/CAMEAM
19h – Apresentação do coral “A vida em canto” UERN /CAMEAM
19h30 – Palestra “A escola que faz história, constrói cidadania”
Palestrante: Profª Esp. Salizete Freire Soares – Subcoordenadora da SUEF/SEEC-RN.
21h – Tarefa Surpresa
Sexta-feira – (16/10)
8h – Cont. do curso de Artes
8h – Cont. do Torneio de Futebol de Campo
Local: Estádio Francisco Xavier
19h – Gincana
Sábado – (17/10)
8h – Final do curso de artes Plásticas
8h – Final do futebol de Campo
13h - Final do futsal feminino
14h – Final do futsal masculino
15h – Final do voleibol feminino
16h – Final do voleibol masculino
17h – Final de queimadas feminino
20h – Entrega dos troféus e medalhas
23h – Show baile com Max e Banda Strelar, no Pátio da Escola.
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