terça-feira, 29 de setembro de 2009

Concluimos a primeira disciplina do Curso de Especialização em Literatura e Ensino - INFORMÁTICA BÁSICA, iniciamos agora a segunda disciplina AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E A EDUCAÇAÕA A DISTÂNCIA.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Inicia amanhã15/09 as aulas da Especialização Literatura e Ensino. Escolhi o dia de Sexta-feira, para retirar dúvidas e dividir experiências junto com colegas e tutor, fiquei com o tutor Pedro Cesário.
Conclui ontem 13 de Setembro a disciplina COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA, no 3º período de Pedagogia da UVA - Marcelino Vieira/RN.
"A função da Coordenação pedagógica é coordenar o planejamento pedagógico para qualificar a ação do coletivo da escola, vinculando e articulando o trabalho à Proposta Pedagógica da instituição. Possibilita também, a construção e o estabelecimento de relações entre todos os grupos que desempenham o fazer pedagógico, refletindo e construindo ações coletivas."
"Para Vasconcellos o elemento principal da formação continuada é a reunião pedagógica semanal, aquelas duas horas por semana, remuneradas, com professores reunidos por nível junto com a coordenadação e direção pedagógica e com a orientação educacional estudando, planejando, avaliando e replanejando, surte um efeito muito bom, a ansiedade diminui só de saber que os colegas têm problemas iguais aos nossos. "

“ O coordenador pedágico é de fundamental importância para qualquer instituição de ensino, pois se você quizer um professor forte você deve ter um coordenador pedagógico forte e competente. Então na reunião semanal se você não tem uma coordenação pedagógica forte, ela não avança e quem coordena a reunião é o coordenador pedagógico. O diretor participa da reunião mas a orientação e condução é na competência da coordenação pedagógica. Esse é o elemnto fundamental da formação continuada”, disse Celso Vasncocellos.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Trabalhos apresentados na Disciplina Educação Infantil na cidade de São Miguel, no curso de Pedagogia.
Poema com o tema: PARADOXOS DA INFÂNCIA
Falar de criança não é fácil
tampouco de sua importância
de uma realidade mal vivida
dos maus tratos na sua infância
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São casos irreparáveis
em uma população
privada de seus direitos
que causa , que aflição
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Os números são muito altos
de mortalidade infantil
a situação em que se encontram
as crianças do nosso Brasil
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Além da fome e analfabetismo
um dos problemas é a pobreza
que se transformam em desafio
e a solução está longe, que tristeza.
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Nascer, crescer, conviver
em uma sociedade
de concepção adultocêntrica
com tanta desigualdade.
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Muitas vezes é na família
que tornam-se vítimas da violência
excluídas e indefesas
no seio da inocência
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O abuso e o desrespeito
o desespero e a privação
de seres desprotegidos
vivendo numa eterna prisão.
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Que bom se uma realidade
de bela e boa lembrança
tornasse as nossas crianças
em frutos de esperança.
(Otaciana,Eliana, Maciel, Ana Cláudia,
Raquel,Rosangela,Francisca e Edvaneide)
Sementes do Amanhã.

Ontem um menino que brincava me falou.
Que hoje é semente do amanhã!
Para não ter medo que este tempo vai passar!
Não se desepere, e nem pare de sonhar!
Nunca se entregue, nasça sempre com as manhãs.
Deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar!
Fé na vida, Fé no homem, Fé no que virá!
Nós podemos tudo!
Nós podemos mais!
Vamos lá fazer o que será!

(GONZAGUINHA)

"Só ri das cicatrizes quem nunca teve uma ferida no corpo".

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Hino Nacional brasileiro faz 100 anos
Mas você entende o que está cantando? O professor Sérgio Nogueira nos ajuda a compreender a letra de Osório Duque-Estrada.


Em 2009, ele completa exatamente 100 anos. Ou seja: faz um século que os cidadãos do Brasil cantam o hino. Mas a questão é: será que as pessoas entendem o que estão cantando? “O hino nacional brasileiro já teve duas versões. A primeira foi executada em 1831, quando da abdicação de D. Pedro I", conta um militar. A outra, cantada pelos soldados, é do tempo de Dom Pedro II e ainda existiram mais. Só que veio a República e o novo governo achou por bem eliminar lembranças do Império. Um concurso escolheu o novo hino, que o povo não gostou. Para agradar, a música foi mantida e um novo concurso elegeu outra letra. Ganhou a escrita por Osório Duque-Estrada em 1909, que cantamos até hoje. Um dos registros mais antigos do hino nacional escrito a mão pelo próprio autor, Osório Duque Estrada, é um que está guardado nos arquivos da Academia Brasileira de Letras, datado de 1922. São duas folhas simples de papel almaço, onde estão os versos que todo mundo canta, mas que muita gente não entende. “O poeta preferiu usar e abusar das inversões e o brasileiro não gosta muito da inversão da frase. Elaborar naquele tempo era uma técnica que era louvada”, lembra o escritor Domício Proença Filho.
Segundo o professor de português Sérgio Nogueira:
“As margens calmas do Ipiranga ouviram o grito que ecoou forte de um povo heróico. Nesse instante, o sol da liberdade brilhou no céu da pátria com os raios luminosos. Se conseguimos conquistar com força a garantia da igualdade, nosso peito, que somos nós próprios, com liberdade desafiamos até a morte”. E o hino segue dizendo: quando no céu formoso e belo aparece a constelação do Cruzeiro do Sul, ó, Brasil, um sonho intenso, um raio claro e límpido de amor e de esperança desce à terra. Depois, uma exaltação: Brasil, tu és gigante, enorme pela sua natureza, pela sua origem. És belo, és forte, és destemido e o teu futuro mostrará esta grandeza. Entre tantas outras terras, o Brasil é a pátria amada e adorada. É a mãe gentil de todos nós, brasileiros. E o que mais, professor? “O Brasil se destaca entre todos os países da América, situado num lugar privilegiado, digamos, ao som do mar e à luz do céu”. Nossos campos têm mais flores, nossos bosques têm mais vida, a nossa vida mais amores do que qualquer outra terra possa ter. Que a nossa bandeira seja símbolo de amor eterno e que o verde e amarelo dela nos lembre das glórias do passado e da esperança de paz do futuro. “Mas se precisarmos, em nome da Justiça, erguer a arma em luta da guerra, nenhum filho brasileiro fugirá à luta e quem adora esta terra não teme a própria morte”. “Terra adorada, entre outras mil és tu Brasil, ó pátria amada, dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil”.
"Quem é o vaso diante do oleiro?"

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Aula Inaugural da Especialização às 10:00h na
Camara Municipal de Marcelino Vieira