quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Formação Inicial do BRASIL ALFABETIZADO - 2010
Professora Formadora: Antonia Denise Costa Lopes Silvestre
Leitura e Escrita - 22 de Setembro


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Formação Inicial do BRASIL ALFABETIZADO - 2010
Professora Formadora: Antonia Denise Costa Lopes Silvestre
Leitura e Escrita - 21 de Setembro

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

                          Centenário de Nascimento 
           Adoniran Barbosa nasceu em 06 de agosto de 1910, em Valinhos, SP. foi um colecionador nato de apelidos. Seu verdadeiro nome era João Rubinato - mas cada situação por ele vivida o transformava num novo personagem numa nova história.
Ele nos conta a vida de um típico paulistano, filho de imigrantes italianos, a sobrevivência do paulistano comum numa metrópole que corre, range e solta fumaça por suas ventas. Através de suas músicas, canta passagens dessa vida sofrida, miserável, juntando o paradoxo bom humor / realidade - para quê lamúrias?
Tirou de seu dia a dia a idéia e os personagens de suas músicas. Iracema nasceu de uma notícia de jornal - quando uma mulher havia sido atropelada na Avenida São João.
Adoniran nasceu e morreu pobre - todo o dinheiro que ganhou gastou ajudando ou comemorando sucessos com os amigos - seu combustível era a realidade - porque então querer viver fora dela? Talvez soubesse que o valor maior de suas canções eram interpretações como a de Elis ou Clara Nunes.
Foi um grande colecionador de amigos, com seu jeito simples de fala rouca, contador nato de histórias, conquistava o pessoal do bairro, dos freqüentadores dos botecos onde se sentava para compor o que os cariocas reverenciaram como o único verdadeiro samba de São Paulo. Mais do que sambista, Adoniran foi o cantor da integridade.                                                                       Susana Gigo Ayres

 Músicas de Adoniran Barbosa que fizeram sucesso:

IRACEMA
Eu nunca mais eu te vi
Iracema
Meu grande amor foi embora
Chorei, eu chorei
de dor porque
Iracema
Meu grande amor foi você
Iracema
Eu sempre dizia
"Cuidado ao travessar
essas ruas"
Eu falava
Mas você não me escutava, não
Iracema
Você travessou contramão
E hoje ela vive lá no céu
E ela vive
Bem juntinho de Nosso Senhor
De lembranças
Guardo somente suas meias
E seus sapatos
Iracema eu perdi o seu retrato

(Iracema, fartavam 20 dias
Pra o nosso casamento
Que nóis ia se casa
Você atravessô a São João
Vem um carro te pega
E te pincha no chão
Você foi pra assistência,
Iracema
O chofer não teve curpa,
Iracema
Paciência, Iracema, paciência!)
E hoje ela vive lá no céu (...)
 
TIRO AO ÁLVARO
(Adoniran Barbosa e Oswaldo Moles)
De tanto levar frechada do teu olhar
Meu peito até parece, sabe o que?
Táubua de tiro ao álvaro, não tem mais onde furar
Teu olhar mata mais do que bala de carabina
Que veneno estriquinina
Que peixeira de baiano
Teu olhar mata mais
Que atropelamento de automóver
Mata mais que bala de revórver


SAUDOSA MALOCA
Se o senhor não tá lembrado, dá licença de contar
Ali onde agora está este adifício arto
Era uma casa véia, um palacete assobradado
Foi aqui seu moço, que eu, Mato Grosso e o Joca
Construimo nossa maloca
Mais um dia, nóis nem pode se alembrá
Veio os home com as ferramenta e o dono mandô derrubá
Peguemos todas nossas coisas e fumos pro meio da rua
Apreciá a demolição
Que tristeza que nóis sentia, cada táuba que caía
Doía no coração
Matogrosso quis gritar, mas por cima eu falei
Os home tá co'a razão, nóis arranja outro lugar
Só se conformemo quando o Joca falou
Deus dá o frio conforme o cobertor
E hoje nóis pega as paia nas grama do jardim
E pra esquecer nóis cantemos assim:
Saudosa maloca, maloca querida
Dim dim donde nóis passemo os dias feliz da nossa vida


TREM DAS ONZE
Não posso ficar nem mais um minuto com você
 Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã
Se eu perder esse trem
Que sai agora às onze horas
Só amanhã de manhã
E além disso mulher, tem outra coisa
Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar
Sou filho único, tenho minha casa pra olhar
Não posso ficar, não posso ficar...
"Se um Dia...
Se um dia lhe der uma louca vontade de chorar...
Me chama.
Não lhe prometo fazer sorrir,
Mas posso chorar com você.
Se um dia resolver fugir;
Não se esqueça de me chamar.
Não lhe prometo convencer de ficar,
Mas posso fugir com você.
Se um dia lhe der uma louca vontade
De não falar com ninguém;
Me chama assim mesmo.
Prometo ficar bem quietinho(a).
Mas...
Se um dia você me chamar e eu não responder...
Vem correndo ao meu encontro...
Talvez eu esteja precisando de você..."






quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

Hoje levantei cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje. Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo depende só de mim.
Charles Chaplin

segunda-feira, 13 de setembro de 2010


 Trabalhando Educação e Movimentos Sociais na UVA - Marcelino Vieira - RN.
Movimento social é uma expressão tecnicamente usada para denominar movimentos feitos por pessoas sociais e pela sociedade.Um movimento social é como se fosse uma denuncia de algo que acontece em uma sociedade, e propõe melhorias (reivindicações). A categoria é ampla e pode congregar, dependendo dos critérios de análise empregados, organizações voltadas para a promoção de interesses morais, éticos e legais  A realidade dos movimentos sociais é bastante dinâmica e nem sempre as teorizações têm acompanhado esse dinamismo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Abertura da Semana Estudantil das escolas municipais e estaduais do município de Marcelino Vieira.
      Fato inédito na nossa cidade escolas estaduais e municipais se unirem, parabéns aos organizadores da brilhante idéia, e mais ainda pela escolha da temática que faz-se tão urgente à nossa sociedade: SOLIDARIEDADE; RESPEITO; IGUALDADE e AMIZADE.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Eu desconfiava:
Todas as histórias em quadrinhos são iguais.
Todos os filmes norte-americanos são iguais.
Todos os filmes de todos os países são iguais.
Todos os best-sellers são iguais.
Todos os campeonatos nacionais e internacionais de futebol são iguais.
Todos os partidos políticos
são iguais

Todas as mulheres que andam na moda
são iguais.
Todos os sonetos, gazéis, virelais, sextinas e rondós são iguais.
E todos, todos os poemas em versos livres são enfadonhamente iguais.
Todas as guerras do mundo são iguais.
Todas as fomes são iguais.
Todos os amores iguais, iguais, iguais.
Iguais todos os rompimentos.
A morte é igualíssima.
Todas as criações da natureza são iguais.
Todas as ações, cruéis, piedosas ou indiferentes, são iguais.
Contudo, o homem não é igual a nenhum outro homem, bicho ou coisa.
Ninguém é igual a ninguém.
Todo o ser humano é um estranho
Impar.


(Carlos Drummond de Andrade)
Marcelino Vieira através das Escolas Municipais e particulares, resgataram neste 7 de setembro as festividades cívicas que estão adormecidas nas nossas memórias. Quando passavam os desfiles todas as pessoas saudosamente diziam, que saudades de tempos que se foram... Parabéns diretores pela brilhante idéia, que possamos a cada ano relembrar fatos que marcaram a nossa história.