quinta-feira, 28 de abril de 2011

Mamãe, sinto-me tão órfão e solitário,
um vazio me deixa triste e sem ação…
Em meu íntimo, choro muito de emoção
à chegada do Dia das Mães no calendário.
(...)
No Dia das Mães, agora só me resta um afazer,
levar flores à tua campa, numa esporádica visita,
beijar aquela tua foto, de mirada meiga e bonita,
ritual que vai se repetir enquanto eu não morrer.
(Ógui Lourenço Mauri)





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